postado por Erandir santos em 14 de maio de 2014
O desprezo é uma das armas mais fortes para ferir alguém. Em alguns casos pode ser pior que o ódio, já que deixa claro que a pessoa desprezada não significa nada e não é importante o suficiente para receber atenção. O escritor espanhol Baltasar Gracián afirmou que o desprezo é a mais sutil das vinganças. Infelizmente vivemos numa sociedade que apoia e, mais do que isso, incentiva a promiscuidade deste tipo de gente, felizmente para alguns, esses indivíduos não passam de crápulas, travestidos de bons moços. Infelizmente é assim de funciona. Em recente crônica publicada aqui no Portal de Notícias Aconteceu Ipu, eu faço uma seguinte retórica sobre a hipocrisia deste tipo de gente, neste contexto, sou obrigado a concordar com alguns intelectuais, segundo eles, em nossa sociedade muitas vezes sentimos quase obrigados a ser falso, ou falsa aparência até por conta desse convício chamado de sociedade em que o orgulho e a insensatez pelo reconhecimento trazem muitas vezes a máscara de algo que não somos.
O falso traz dentro do seu íntimo a condição de ser uma pessoa mascarada de proveitos, e se omite nessa condição de se mostrar diferente para levar vantagens e ascensão social, não muito longe, obter lucros desmoralizando outras pessoas para proveito próprio. Nessa retórica, vou saudar aqui Rui Barbosa, esse grande jurista brasileiro que na ética do seu conhecimento humano se referiu muito bem quando afirmou que (..) "De tanto ver triunfar a mentira e a falsidade, tinha até vergonha de ser honesto". Nesta reflexão, a hipocrisia nada mais é do que a alma do fingimento, até quando eu sei, as duas contraculturas filosóficas caminham lado a lado, podemos até fazer a seguinte afirmações do sentido da palavra "Crápula", o mentiroso, aquele que só sabe propagar a inveja a intriga, sempre visando o seu bem estar. Saiba que o povo já lhe outorgou ao fracasso, pessoas assim não passam de lixo, são conhecido por muitos como "ratos". Portando finalizo meu texto dizendo: - Um brinde a falsidade e a hipocrisia. Até quando!!!! (Afrânio Soares).
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