Conforme o delegado, José Soares tem seis passagens pela Polícia, por latrocínio (roubo seguido de morte), roubo de veículo, estelionato e porte ilegal de arma de fogo. Desta vez, teria agido de forma mais burocrática e passado a clonar os carros que, supostamente, vendia.
Em posse dos documentos em branco, roubados do Detran, José Soares teria começado a preenchê-los com dados de carros seminovos. Segundo Aurélio Araújo, um despachante chamado Thiago Moreira Garcez, fazia levantamentos de dados no sistema do Detran e fornecia ao suspeito. "Com as informações em mãos, ele roubava um carro semelhante e emplacava com os dados que constavam na lista entregue pelo despachante. As placas eram feitas em uma empresa legalizada, instalada em frente ao Detran, que deveria solicitar vários documentos, mas a responsável estava exigindo somente o CRV, que neste caso era preenchido por Araújo, e o RG do comprador", explicou. (Diário do Nordeste)
Nenhum comentário:
Postar um comentário