Camilo deverá aguardar as reuniões com as secretarias de Saúde, Educação e Segurança – que, juntas, representariam quase 80% do custeio do Estado – para decidir onde enxugar a máquina pública.
“Isso está sendo avaliado por cada secretaria. No momento em que isso for quantificado, com o tamanho da capacidade gerencial do Estado, vai se medir a necessidade, ou não (dos cortes). Mas que vai ser controlado, vai ser controlado. Vamos ter de dar uma enxugada, com certeza”, afirmou Mauro Filho, na noite de ontem, em entrevista durante reunião da equipe de transição.
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