Entre os detidos estão 22 candidatos que, segundo a Polícia, pagavam entre R$ 70 mil e R$ 200 mil para passar nos exames com a ajuda de pontos eletrônicos nos ouvidos.
A fraude ocorria com a ajuda de micropontos eletrônicos e um moderno sistema de transmissão de dados. No esquema, integrantes da quadrilha que tinham bom conhecimento do conteúdo das provas respondiam ao exame rapidamente, saíam com o gabarito e repassavam as respostas aos candidatos que pagaram pela vaga e que usavam o ponto eletrônico. (O Povo)
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