O grupo Estado Islâmico (EI) publicou nesta terça-feira um vídeo de um homem sendo queimado vivo em uma cela, e afirmou tratar-se do piloto jordaniano capturado após a queda de seu caça F-16 na Síria, em 24 de dezembro.
A televisão oficial do reino indicou que o piloto jordaniano foi morto em 3 de janeiro.
A Casa Branca afirmou que as agências de inteligência dos Estados Unidos estavam trabalhando para autenticar o vídeo.
A televisão oficial do reino indicou que o piloto jordaniano foi morto em 3 de janeiro.
A Casa Branca afirmou que as agências de inteligência dos Estados Unidos estavam trabalhando para autenticar o vídeo.
"Os Estados Unidos condenam fortemente as ações do Isil e exigimos a imediata libertação de todos aqueles mantidos reféns", disse a porta-voz da Casa Branca, Bernadette Meehan, em comunicado, usando outra sigla para identificar o grupo. "Nos solidarizamos com o governo da Jordânia e o povo da Jordânia", disse ela. Maaz al-Kassasbeh realizava ataques aéreos contra posições do EI como parte da coalizão internacional anti-jihadista quando foi capturado.
O governo jordaniano chegou a se oferecer para libertar uma “jihadista” iraquiana condenada à morte na Jordânia, Sayida al-Rishawi, em troca da libertação do piloto. A última vez que Kassasbeh apareceu vivo foi num vídeo do grupo extremista em que aparecia juntamente com o jornalista japonês Kenji Goto, cuja execução foi anunciada no sábado.
O governo jordaniano chegou a se oferecer para libertar uma “jihadista” iraquiana condenada à morte na Jordânia, Sayida al-Rishawi, em troca da libertação do piloto. A última vez que Kassasbeh apareceu vivo foi num vídeo do grupo extremista em que aparecia juntamente com o jornalista japonês Kenji Goto, cuja execução foi anunciada no sábado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário